Era mais um dia qualquer de um agosto qualquer…. (ficou legal esse início, né? mas num foi tãão qualquer assim não…) Estávamos no início de Agosto passado. O feriado do dia 15 estava se aproximando. Sim! O povo de Belo Horizonte reserva esta data para relembrar a assunção da Virgem Maria aos céus. De uma forma mais detalhada:
Esta data cristã celebra a assunção da Virgem Maria, mãe de Jesus Cristo, aos céus. De acordo com os relatos bíblicos, Maria teria morrido durante o sono em 15 de agosto de 43 d.C, e acordado quando já estava sendo levada para o céu pelos anjos de Deus.
Um feriado em plena segunda-feira não poderia ser desperdiçado, não é verdade? Foi o que pensei também. Estava eu trocando umas idéias com meus neurônios sobre o que fazer com essa folga, quando eles me disseram: – Ia ser duca se a gente pudesse descer a Fernão Dias até a cidade de Campos do Jordão e tomar uma Baden Baden direto da fonte… hmm Valeu meus camaradas, eu respondi! Não por isso! Eles concluíram 🙂
Bom, vou chamar os caras e ver se rola uma esticada até sampa. Foi aí que conversei com o Leo Cristão, que topou na hora. O restante não animou muito, cada um com seu motivo. Mas eu já estava decidido. O Webão, que tinha vendido sua Kawasaki Ninja 250cc há alguns dias, queria comprar uma Vulcan 650cc, também da Kawasaki. Ele vinha negociando com a única concessionária de BH, que por sinal tem um péssimo atendimento, quando achou uma ótima oportunidade em Ribeirão Preto. Sem problemas, vamos mudar o destino e bora lá buscar. Causa nobre! Nenhum interesse extra, além das excelentes cervejas produzidas por lá, como: Pratinha, Invicta, Lundi, Colorado, Weird Barrel, etc. e dos pratos sensacionais a preços acessíveis encontrados nos pubs da cidade. Não! Nem pensamos nas mais de 10 biqueiras com chopp dos diversos cantos do mundo, disponíveis no Biergarten. E de forma alguma nos importamos com o festival de cerveja artesanal – que aconteceu durante a tarde daquele Domingo que antecedia o feriado – e seus Beer Trucks, intercalados com Food Trucks de forma cirúrgica ao longo da marginal daquele Shopping que me esqueci o nome. Sem falar na banda de Rock e Blues que dava o rítmo daquele dia quente como o inferno, regado à Invicta 1000IBU on tap e gelada.
Bom, tirando isso, buscamos a moto do Webão na segunda-feira, logo cedo. Assim que a concessionária abriu, estávamos lá. Com a nova moto “em mãos”, pegamos a estrada de volta para BH, com a certeza da missão cumprida. 1150Kms que ficarão em nossas memórias 🙂
É isso aí. Abraços e até a próxima! \m/